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domingo, 5 de junho de 2016

Natureza

Há muito tempo que o Homem
Ocupa a Terra sem dar nenhuma atenção
ao que se deve fazer
Para aqui se viver em perfeita comunhão.

Homem que apenas explora
A fauna e a flora numa devastação
Homem que abre crateras na atmosfera
Sem ter compaixão.

Homem que rompe cadeias
E altera o ciclo da evolução,
Dificultando a vida
No seio da terra, no seio da terra.

Mas, é chegado o momento
De um sentimento de amor despertar
E preservar a natureza
Pois, maior riqueza
No mundo não há.

Que toda água usada
Só volte para os rios
Em boas condições
Vamos tirar a fumaça
Que ao céu embaça
E por ar nos pulmões.
Pois, só a Ecologia
nos dá a garantia
de um mundo melhor
e maior Segurança
para a vida na Terra.
Para a vida na Terra.

 Paródia da música Planeta Água
Ganhei um Festival de Música
com ela Em 1992

Pensas?

Pensas que te amo e
Que sinto tua falta?
Pensas?
Pensas que saio pelas ruas e  
pelo teu nome chamo?
Pensas?
Pensas que te desejo
E anseio pelo teu  beijo?
Pensas?
Pensas que teu silencio me maltrata
E que por ti eu sofro?
Pensas?

Meu Deus! Como pensas certo!

Desconheço a autoria.

sábado, 4 de junho de 2016

O mundo que vamos deixar...


Feche os olhos e sinta a magia desta voz.


Poesia

Ainda tenho as cordas musicais
 Bem afinadas do teu corpo inocentado
 Pelo pecado que se deita no silêncio
 Dos meus delírios declinados ao luar.

Ainda oiço o tango da chuva no telhado
 A imitar os nossos passos apaixonados
 Sinto a fervura do teu corpo inspirado
 Pelos versos rios das lágrimas frias

 Que caem vagarosamente no meu peito.
Ainda que o seu amor me isente de chorar,
 Choro por te amar tão insolentemente
 Como outra música camuflado pelo tempo

 Que te espero sentado no jardim Dona Benta
 Chupando a menta desta meta que finda
 Sem ver o rosto dos teus olhos dançantes
 Para morrer de amores teus como ontem.

Sanjo Muchanga

Medo de viver

O medo no meu passado,
era um medo tão presente,
morria de medo da morte,
e de  partir tão de repente.

Hoje, não penso mais nisso,
pois, o que abala o meu ser,
não é mais o medo da morte
e, sim o medo de viver.


Do livro: sob o olhar  da poesia.
De: Ildebrando Pereira da Silva.

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